O amanhecer contava a história do que viria quando desenrolando vez mais seu dia perfeito. Uniforme e continuo como a aurora, os poucos pastos da Judéia ziguezagueavam com o vento. Apesar do adverso apresentado dias antes, o escape havia sido providenciado. Como não sendo prolongamento do corpo da Mulher a criança ruía aos trancos na madre avisando sua chegada. Cada golpe, cada emaranhado, cada aperto mostrava que ali não mais era seu lugar. A bolsa por meses habitati de sua existência, agora o enclausurava contra o tempo. Cada segundo ali só trazia a certeza de que não mesmo era sua estada. Se sua mãe o decidisse já teria feito; mas não, a decisão era pessoal, única e írrepetivel. Batendo contra seu próprio reduto o rompimento da bolsa marca sua hora.
No céu a estrela incandescente comemora com os anjos sua chegada. Apesar de intensa, profunda e marcante, sua chegada não o é mais que sua partida. O Próprio falando sobre ela disse: Fazei isto todas as vezes que comerdes do pão e do cálice beberdes, fazei-o em memória de mim. Com todo encanto narrado sobre seu nascimento, impossível nota-lo sem vislumbrar sua morte. Desde sua chegada, sua vida fora construida pra sua morte.
Os céus contam outra história. Relâmpagos rugem. A terra treme. O véu se rasga. Diferente de sua chegada, sua partida conota noutra esfera: conflitante e vitoriosa. A primeira vez nas eras que uma morte abre o pressagio pra vida. A trevas aparente lutam contra seu fim esmurando a natureza. Pela morte vem a vida. Pela dor e sofrimento, alegria e paz. Tudo estava sendo desenrolado, escrito. E Ele continua a dizer: Fazei isto em memória de mim...
Dia 25 de Dezembro; sem delongas históricas e contextuais, uma data fictícia do nascimento de Cristo. Mas tudo bem - ele Nasceu, Viveu, Morreu e Ressuscitou. Se não tivesse nascido não teria morrido e como morreu também ressuscitou. Ao único e verdadeiro Deus que por nós se entregou seja a Gloria e o Domínio. Que dia maravilhoso! E Ele o sabe qual foi; apesar de toda essa construção de milagres, ouço-o apenas dizer: ... Fazei isto em Memória de mim... Que nossas atitudes demonstre nossa obediência a Cristo Jesus, o que ressuscitou dos mortos, pra que pudessemos nós também, ressuscitar com Ele, já que com Ele já morremos.
No céu a estrela incandescente comemora com os anjos sua chegada. Apesar de intensa, profunda e marcante, sua chegada não o é mais que sua partida. O Próprio falando sobre ela disse: Fazei isto todas as vezes que comerdes do pão e do cálice beberdes, fazei-o em memória de mim. Com todo encanto narrado sobre seu nascimento, impossível nota-lo sem vislumbrar sua morte. Desde sua chegada, sua vida fora construida pra sua morte.
Os céus contam outra história. Relâmpagos rugem. A terra treme. O véu se rasga. Diferente de sua chegada, sua partida conota noutra esfera: conflitante e vitoriosa. A primeira vez nas eras que uma morte abre o pressagio pra vida. A trevas aparente lutam contra seu fim esmurando a natureza. Pela morte vem a vida. Pela dor e sofrimento, alegria e paz. Tudo estava sendo desenrolado, escrito. E Ele continua a dizer: Fazei isto em memória de mim...
Dia 25 de Dezembro; sem delongas históricas e contextuais, uma data fictícia do nascimento de Cristo. Mas tudo bem - ele Nasceu, Viveu, Morreu e Ressuscitou. Se não tivesse nascido não teria morrido e como morreu também ressuscitou. Ao único e verdadeiro Deus que por nós se entregou seja a Gloria e o Domínio. Que dia maravilhoso! E Ele o sabe qual foi; apesar de toda essa construção de milagres, ouço-o apenas dizer: ... Fazei isto em Memória de mim... Que nossas atitudes demonstre nossa obediência a Cristo Jesus, o que ressuscitou dos mortos, pra que pudessemos nós também, ressuscitar com Ele, já que com Ele já morremos.
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